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Contratar o candidato ideal está entre uma das principais missões e desafios do RH. Assim, para simplificar esses processos, diversos métodos de avaliação são utilizados, como o teste palográfico.
Entre os meios de avaliar um candidato, esse teste é um dos mais adotados pelas empresas, por ser de simples aplicação e avaliação.
Trata-se de teste de personalidade que pode indicar o quanto o profissional se aproxima do perfil esperado para a vaga. Além disso, a avaliação também serve para fazer a manutenção do capital humano da organização, analisando a personalidade dos funcionários.
Neste artigo, vamos explicar como o teste palográfico funciona, sua importância e como aplicar nos processos seletivos. Aproveite a leitura!
O teste palográfico nada mais é do que um tipo de avaliação de personalidade, que busca mediar aspectos comportamentais por meio de técnicas gráficas.
Esse teste foi idealizado com base em avaliações psicológicas para identificar o comportamento expressivo dos participantes. Para isso, o teste palográfico analisa a ação do indivíduo quando focado em uma atividade repetitiva.
Se você possui a Carteira Nacional de Habilitação, certamente já realizou o teste, que consiste em desenhar traços repetidos e espaços em determinado periódico.
Quando utilizado pelo setor de recursos humanos, o teste de palográfico tem um grande valor nas análises do perfil ideal de profissional, auxiliando na tomada de decisão para contratações mais assertivas.

É importante destacar que esse não é o único teste que o RH pode usar para avaliar o perfil comportamental dos candidatos. Uma vez que as metodologias vão avançando, outras ferramentas surgem com esse objetivo.
O teste palográfico, popularmente conhecido como “teste dos pauzinhos”, foi desenvolvido pelo espanhol Salvador Escala Milá. No Brasil, essa avaliação passou a ser usada a partir da década de 60, com o professor Agostinho Minicucci.
Especialistas, consideram a sua aplicação para uma série de finalidades, porém a disseminação do teste se dá principalmente pela facilidade para aplicar e avaliar os resultados.
Como mencionamos, o teste palográfico é de simples aplicação, e funciona da seguinte forma: usando um lápis ou caneta, e uma folha de papel, os candidatos devem seguir as orientações do recrutador e desenhar diversos traços verticais e paralelos, os chamados palos, em sequência.
Com isso, de acordo com a posição, formato e quantidade de traços produzidos em determinado tempo, é possível identificar características pessoais dos participantes.
Entretanto, o ponto de atenção está na análise do teste, para ter resultados fiéis e assertivos, é preciso contar com um psicólogo habilitado. Isso porque o teste palográfico exige que o avaliador tenha preparo e conhecimento a respeito de sua aplicação.
Diversas informações podem ser consideradas ao analisar a composição dos traços, como palos mais inclinados, sem padrão, longos, distanciados, a pressão utilizada, velocidade, e outras características.
Exemplo: um candidato pode fazer diversos traços irregulares, enquanto outro pode fazer poucos, mas todos similares.
A interpretação dos traços pode ser associada aos seguintes comportamentos:
Vale lembrar que não existe teste palográfico perfeito, e as características variam de acordo com a personalidade de cada pessoa, que pode ser ideal para uma vaga ou para outra.
Sendo assim, o auxílio de um especialista formado em psicologia ajuda o RH a ter uma perspectiva mais ética e assertiva a respeito da personalidade do profissional.
O teste palográfico, quando utilizado durante o recrutamento, possibilita que o RH identifique a personalidade dos candidatos, e essa é uma das formas de analisar comportamento, Fit Cultura e soft skills necessárias para a vaga.

Observar esses pontos é fundamental para evitar contratações fora das expectativas da empresa, o que ajuda na redução do turnover, e também custos com novas contratações e treinamentos.
Sendo esse um fator fundamental para o setor de RH, uma vez que novos processos seletivos demandam mais tempo, além de impactar na produtividade da empresa.
Além disso, outra questão, que evidencia a importância do teste palográfico, é que essa avaliação pode fazer toda a diferença ao escolher o candidato em meio a diversos profissionais com competências parecidas.
Dessa forma, em um processo seletivo com muitos candidatos, o teste palográfico auxilia o RH a identificar qual profissional tem o perfil mais alinhado à cultura organizacional da empresa.
Com isso, a avaliação permite que o recrutador observe qual candidato se encaixa melhor na empresa, reforçando que uma boa contratação não depende apenas de habilidades técnicas, mas também de valores e personalidade.
Entre as principais vantagens podemos destacar:
Por se tratar de uma avaliação de personalidade, o teste palográfico não tem a intenção de reprovar ou eliminar um candidato. Como citamos, a ideia é dar insumos para que o RH tome uma decisão mais assertiva ao recrutar.
Além disso, o teste palográfico não tem um padrão de certo ou errado, por isso sua análise é cuidadosa, observando qualidade e quantidade de palos, mas sem traçar um nível para se atingir.
Ou seja, essa é apenas uma etapa do processo seletivo que compreende muitas outras para o recrutador observar qual é o profissional mais aderente às necessidades da empresa.
Para recrutar de forma ainda mais assertiva, o RH pode contar com um software de recrutamento e seleção, que tem como objetivo simplificar os processos seletivos e auxiliar na busca pelo candidato ideal.
No Pandapé ATS, além dos testes tradicionais de idioma e raciocínio lógico, o RH também encontra outras avaliações, como:
Assim, além das etapas de automatização, é possível aplicar diversos testes de acordo com as necessidades da vaga. Conheça o Pandapé ATS, software desenvolvido pelo Infojobs!

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